METRÔRIO, UM PROBLEMA SEM SOLUÇÃO
Olá meus nobres amigos, hoje estou aqui para falar de um problema aparentemente fácil de ser solucionado, mas devido ao descaso dos governantes e/ou má gestão dos Administradores privados, os Brasileiros são "abusados" diariamente sem poderem falar nada.
Vou citar especificamente o problema encontrado no Sistema de Transporte Coletivo Metroviário da Cidade do Rio de Janeiro, em meados de 2010 fiz uma monografia sobre essa questão e, podem acreditar não citei a reclamação em análise.
Apresentei diversos gráficos e tabelas, comparei o sistema de diversos países de diversos continentes, enfim, o assunto de hoje poderia ser mais um trabalho de conclusão de algum curso.
O metrô sofre, além da superlotação, com o problema da falta de ar-refrigerado nos horários de pico.
A alegação do MetroRio é de que a quantidade de pessoas e o tempo que a porta fica aberta causa essa sensação, afirmam ainda que a refrigeração é padrão.
Realmente, quando você está no Metrô fora do horário "nobre" tem uma sensação de estar no Polo Norte ou algum lugar próximo, mas o mesmo não ocorre no horário de maior concentração de pessoas.
Essa "desculpa" poderia colar se o quadro de funcionário não contasse com Engenheiros das mais diversas especializações.
Sou formado em ADMINISTRAÇÃO e não ENGENHARIA, mas acredito que qualquer estudante de ENGENHARIA, FÍSICA ou até mesmo MATEMÁTICA poderia fazer uma conta simples:
Se o tempo entre uma estação e outra é de aproximadamente X minutos, e a porta fica aberto em torno de Y segundos, eu teria que ter uma potência Z para manter um ambiente com temperatura W.
Agora vamos a segunda questão do problema, o fator CALOR HUMANO.
Se o MetrôRio transporta por dia K passageiros, divididos em Q viagens, com um quantitativo de R vagões, então eu sei que o total de passageiros é igual à H; e o tempo entre uma estação e outra é de aproximadamente X minutos, e a porta fica aberto em torno de Y segundos, eu teria que ter uma potência Z para manter um ambiente com H passageiros com a temperatura W.
Daí você trabalha com 3 escalas, máximo, médio e mínimo, e "vu a la", resolvido o problema.
O problema pode até não ser resolvido totalmente, mas já demonstraria um caminho a ser seguido.
Sabe porque não fazem isso, pelo descaso da Administração Pública em fiscalizar essas concessões milionárias.
Tinha esquecido de falar, a esposa do Governador tem um escritório de Advocacia que representa o Metro.
Será que isso se explica?
Mas não estou aqui para julgar a competência de quem, quem tem interesse aonde, estou aqui sim para tentar mostrar que o problema tem solução.
Até a próxima
Adm. Romulo Magalhães
CRA-RJ 2071032-1
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