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Profissionais Excepcionais x Profissionais Bons

Ultimamente tenho tentado analsar o que os profissionais de RH, mais especificamente os Recrutadores, esperam dos candidatos, isso é uma incógnita até para os mais preparados.

Se você fica calado ou não, essa fato pouco importa.

Não se tem uma idéia clara do que desejam.

Para graduados em Administração ou áreas tidas como irmãs esse questionamento é ainda maior, pois você passa anos na faculdade aprendendo o que é certo e o que é errado, e quando chega o momento de colocar na pratica, tudo é inutilizado.

Percebo que os recrutadores ou selecionadores, então hoje perdendo a capacidade e oportunidade de encontrarem Profissionais Excepcionais devido ao processo burocrático e cansativo que se instalou nas etapas.

Você recebe um profissional que estudou no Exterior, fala Idiomas, tem um currículo impecável, que dá inveja a muitos Presidentes de Instituições; e outro que tem uma apenas uma formação, se fala idioma é o básico e tem um currículo simples.

Analisando apenas o curriculo, fato hoje muito aceitável no mercado, acabariam descartando o segundo.

Mas queridos amigos, devo informar que foi uma péssima escolha, pois o primeiro, foi a vida toda sustentado pelos pais, conheceu o mundo, porém não tem expertise de mercado, nunca passou por dificuldades e não tem muito apego ao trabalho.

Porém o segundo, conseguiu com muito esforço pagar a  faculdade, não teve oportunidade de viajar, mas em todo emprego que deram oportunidade se destacou e foi o melhor no que fez.

A escolha foi feita pelo profissional bom, aquele que no momento da triagem curricular apresentou a melhor obra, o melhor conjunto.

Porém perdeu a possibilidade de se ter o melhor dos melhores simplesmente por não ter apresentado um bom conjunto.

Hoje o que percebo é que em muitos processos seletivos acabamos por excluir aquele que aparentemente não é o melhor e ficamos com aquele que conseguiu se maquiar bem.

Sei que um bom currículo causa impacto, mas devemos retirar a barreira de que a 1º impressão é a que fica, pois naquele momento o candidato excepcional pode ser mau interpretado, pode estar nervoso, entre outros tantos fatores. Levamos em consideração apenas a bagagem curricular e esquecemos a bagagem de vida, essa sim deveria ter um maior peso.

Morar no exterior, sabendo que no momento de aperto os pais podem suprir, pra mim não é mérito nenhum, muito menos ponto de destaque.

Agora vivenciar um mercado de trabalho feroz, capaz de engolir àquele que não se adaptar, e fazer isso sabendo que o sua educação continuada depende disso, é muito mais louvavel.

Então querido amigo de RH, vamos dar mais oportunidades para os currículos mais simples, eles podem ser tão bons quanto você acha que é.

Cita gênios que seriam recusados na maioria dos processos que tenho conhecimento devido a carência de um bom currículo.

Bill Gattes, Steve Jobs, Albert Einsten, entre outros profissionais que se tornaram excepcionais naquilo que faziam por terem recebidos oportunidades.

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